quarta-feira, 6 de junho de 2012

10 dicas para organizar uma festa junina educativa

É possível fazer uma festa junina legal e ainda comprometida com a aprendizagem das crianças e dos adolescentes

Texto Camilo Gomide

Foto: barraca da pescaria
Descobrir a origem da festa junina pode ser o primeiro passo para a contextualização da festa

Pé de moleque, canjica, curau, pamonha, bolo de milho, quentão, bandeirinhas, fogueira, chapéu de palha, sanfona e arraiá. Sim, estamos falando de festa junina. Todo mês de junho é assim: tiramos do armário as camisas xadrez e os vestidos de chita, pintamos sardinhas nas meninas e bigodinhos nos meninos e vamos satisfeitos para a festa na escola, pensando em todos os quitutes deliciosos que nos aguardam.

Esquecemos o principal: o significado da festa. Você conhece as origens das festas juninas? Sabe por que comemos tantas iguarias de milho e de onde vêm as danças? E a Escola será que aproveita as festas juninas para preencher buracos na grade horária e engordar o caixa ou utiliza os festejos para ensinar alguma coisa para as crianças?

Embora seja uma tradição consagrada e rica da cultura popular, muitas escolas organizam festas de São João, Santo Antonio e São Pedro que pouco, ou nada, contribuem para a aprendizagem dos alunos. O Educar Para Crescer consultou alguns pedagogos e um antropólogo e elencou algumas dicas para garantir que a sua festa junina seja uma verdadeira aula.

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